Tudo em seu lugar, estava claro que a estrutura foi montada com carinho, como que feita pelas mãos de um artista, o Sarau teve inicio com o lançamento do DVD do coletivo de graffiti “5 Zonas’’ que após o vídeo explicaram suas experiências e o conceito que o grupo tem trabalhado. Os participantes deixaram o clima ainda mais interessante com boas perguntas que serviram para elucidar a apresentação. Nesta mesma ‘vibe’ o coletivo abriu a exposição ‘’Deixa o menino brincar‘’ que nos permitiu uma reflexão sobre a troca de valores que as crianças da periferia estão vivendo hoje, perdendo a ingenuidade muito cedo, deixando as brincadeiras e lazer por trabalho e criminalidade.
Logo depois o pessoal do “Semente Una” com convicta espiritualidade explicou o conceito de “Mantra” e com boa sonoridade de voz, violão e tambores tocaram um pouco desta prática milenar que traz equilíbrio ao corpo e à mente.
Por fim nós entramos com o rock n’ rool, muito inspirados pelos “Mantras” e ambiência familiar que resultou em um bom show tanto para que estava vendo e ouvindo quanto para quem estava tocando, para quem estava ouvindo e vendo foi ainda melhor pois no momento do show foi aberto o Coquetel vegan, saboroso e feito com muito amor pela ativista Márcia Luz e sua ajudante Tati Bortoni. Para nós que estávamos tocando foi super divertido pois o pessoal estava comendo e dançando ao mesmo tempo, como que em um filme Beatnik dos Anos 60.
Fantástico.
Logo depois o pessoal do “Semente Una” com convicta espiritualidade explicou o conceito de “Mantra” e com boa sonoridade de voz, violão e tambores tocaram um pouco desta prática milenar que traz equilíbrio ao corpo e à mente.
Por fim nós entramos com o rock n’ rool, muito inspirados pelos “Mantras” e ambiência familiar que resultou em um bom show tanto para que estava vendo e ouvindo quanto para quem estava tocando, para quem estava ouvindo e vendo foi ainda melhor pois no momento do show foi aberto o Coquetel vegan, saboroso e feito com muito amor pela ativista Márcia Luz e sua ajudante Tati Bortoni. Para nós que estávamos tocando foi super divertido pois o pessoal estava comendo e dançando ao mesmo tempo, como que em um filme Beatnik dos Anos 60.
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